26/07/2025
Avenida Desembargador Vítor Lima, 260, Sala 214 – Trindade – Florianópolis – SC
Turismo Notícias

Os 10 Pontos Turísticos Mais Visitados em Florianópolis

Descubra os 10 Pontos Turísticos Mais Visitados em Florianópolis!

Imagina chegar na Ilha da Magia e se deparar com tantas praias, mirantes e ruas charmosas que você mal sabe por onde começar. É como abrir um cardápio recheado de petiscos: tudo parece irresistível, mas escolher só um significa perder sabores únicos que talvez nunca mais encontre.

A boa notícia é que você vai descobrir os 10 pontos turísticos mais visitados em Florianópolis, aqueles endereços que aparecem nos cliques de todo mundo, mas que carregam truques de horário, ângulos secretos e curiosidades históricas para transformar uma simples parada em recordação inesquecível.

Ao longo deste texto, você aprenderá o melhor momento para fotografar a Ponte Hercílio Luz sem a multidão, onde provar tapioca quentinha ao lado do Fortaleza de São José, como driblar filas na Lagoa da Conceição e qual trilha leva a uma cachoeira escondida a dez minutos da Joaquina.

1. Praia da Joaquina: Paraíso dos Surfistas e Paisagens Deslumbrantes

A Praia da Joaquina fica no leste da Ilha de Florianópolis, a apenas 15 minutos do centro. Suas dunas gigantes parecem montanhas de areia dourada que mudam de lugar com o vento. Quem chega na estrada vê primeiro o mar verde azulado, depois o imenso banco de areia brilhando ao sol.

Os surfistas correm para as ondas fortes que chegam até quatro metros, enquanto crianças sobem nas dunas com pranchas improvisadas. Perto da areia, barracas vendem pastel frito e água de coco gelada. No fim de tarde, o céu fica laranja e todo mundo para para tirar fotos juntos.

Para chegar de ônibus, pegue a linha Rio Tavares-Joaquina na rodoviária. Leve protetor solar, água e uma camiseta extra porque o vento carrega areia. Banheiros públicos ficam na entrada da praia. Nos fins de semana, chegue antes das 9h para achar vaga no estacionamento grátis.

Dicas para aproveitar ao máximo a Praia da Joaquina: surf, dunas e restaurantes

Praia da Joaquina tem ondas perfeitas para surfar. As dunas altas são como montanhas de areia. Alugue uma prancha na barraca ao lado da praia. Leve protetor solar e água. O mar é forte, então tome cuidado. Sempre peça ajuda para segurança na água.

Para as dunas, use protetor solar e leva água. Alugue uma prancha de pranchão na areia. Suba as dunas devagar para não cansar. Tire fotos no alto para mostrar a vista. Volte antes do sol se pôr para evitar escurecer.

Os restaurantes perto da praia servem peixe fresco. Peça sequência de camarão para experimentar. Leve dinheiro trocado para estacionamento. Use roupas leves e leve um casaco para o vento. A tarde na praia é perfeita para relaxar.

2. Lagoa da Conceição: Centro Gastronômico e de Lazer de Floripa

A Lagoa da Conceição é a praia mais querida de Floripa. Ali, a água salgada da lagoa encontra o mar, criando paisagens de cartão postal. Bares à beira d’água servem tira-gostos frescos enquanto turistas se refrescam com cerveja gelada. O entardecer pinta o céu de laranja, perfeito para selfies.

Você pode alugar caiaques, pranchas de remo ou andar de bicicleta pela ciclovia. Dá para andar de jetski ou simplesmente sentar na areia. À noite, avenidas lotadas de restaurantes oferecem moqueca de camarão, pastel de tainha e doce de banana. Tudo é saboroso e preço justo.

Nos fins de semana, feiras artesanais vendem colares de conchas e toalhas bordadas. Barracas de churros e açaí ficam cheias. Música ao vivo anima a orla. Mesmo quem não gosta de praia se diverte, pois há lojas de surf e cafeterias charmosas por perto.

O que fazer na Lagoa da Conceição: passeios de barco,stand up paddle e restaurantes à beira da lagoa

Na Lagoa da Conceição comece com passeio de barco tranquilo. O barco sai do Canto da Lagoa, passa por casas coloridas que parecem bonecas no palco. Dura uns 40 minutos, custa menos que um lanche grande e você vê tartaruga nadando. Leve protetor solar e água.

Depois, alugue stand up paddle. É como surfar deitado, mas você fica em pé numa prancha grande. A água é calma, parece piscina gigante. Primeiras quedas são normais; use colete salva-vidas. Tem escola que dá aula em 15 minutos. Vista roupa que seca rápido.

Termine comendo na margem da lagoa. Restaurantes servem tainha frita sequinha e pastel de camarão crocante. Escolha mesa de frente para a água: quando o vento sopla, parece ar-condicionado natural. À noite, as luzes se refletem na lagoa como espelho quebrado.

3. Jurerê Internacional: Luxo, Sofisticação e Festas à Beira-Mar

Jurerê Internacional é o lugar onde casas grandes parecem castelos e carros de luxo estacionam na areia. A praia tem água clara e calma, perfeita para nadar ou apenas relaxar. É comum ver celebridades passeando por lá, mas qualquer pessoa pode visitar e se sentir especial.

Os restaurantes sofisticados servem comidas de vários países, como massas italianas e frutos do mar frescos. Apesar do glamour, há opções para todos os bolsos: desde lanches rápidos até jantares com música ao vivo. O pôr do sol visto da orla é de tirar o fôlego.

As festas à beira-mar começam no fim da tarde e vão até de madrugada. DJs tocam música animada enquanto pessoas dançam com os pés na areia. Mesmo quem não gosta de agito pode apreciar a vista sentado em quiosques tranquilos, tomando um refrigerante gelado.

Roteiro de um dia em Jurerê Internacional: beach clubs, compras e alta gastronomia

Comece cedo em P12, onde a faixa de areia gigante recebe o primeiro sol. Peça um açaí na barraca, caminhe até a água e aproveite o mar calmo. Às 9h, entre no Café de la Musique, reserve uma cadeira na beira-mar e ouça música suave enquanto toma um suco.

Perto do meio-dia, visite o Open Shopping, galeria coberta com lojas de grife. Experimente óculos escuros, calça jeans ou tênis de marca. Se bater fome, sente-se no Don Camilo e prove pizza fina e crocante com vista para a marina cheia de barcos brancos.

À tarde, caminhe pela Passarela da Negligência e tire fotos do mar azul do alto. À noite, jante no Quattro, onde o filé com risoto de camarão tem gosto de praia. Termine no P12 Night Club dançando sob as estrelas até o dia clarear novamente.

4. Mercado Público de Florianópolis: Sabores Locais e Artesanato Autêntico

O Mercado Público de Florianópolis fica no centro da ilha. Chega fácil de ônibus ou carro. São mais de 100 boxes com comida típica, artesanato e lembranças. O prédio tem 3 andares e arquitetura antiga, bem bonita de ver. Abre todos os dias, com horário estendido nos fins de semana.

Prove o pastel de tainha, o sequência de camarão e a cerveja artesanal local. Tem também bolinhos de bacalhau quentinhos e tapioca com coco. Nos boxes, veja artesanato em madeira, bordados e cerâmicas pintadas à mão. Cada peça conta uma história da cultura da ilha.

Leve dinheiro vivo para pequenas compras. Tem banheiros, wifi grátis e estacionamento pago do lado. Visite no almoço para aproveitar o movimento e os shows de música ao vivo. Aproveite para experimentar tudo: passe em cada corredor, peça para provar e escolha seus sabores preferidos.

Guia de compras no Mercado Público: produtos frescos, lembrancinhas e restaurantes típicos

No Mercado Público, chegue cedo para escolher peixes bem brilhantes e olhos vivos. Espremer levemente revela firmeza. Frutas vermelhas e verdes fortes têm sabor melhor. Pergunte “Qual é a do dia?” ao pescador. Leve pelo menos duas sacolas reforçadas para carregar as compras sem rasgar.

Entre as barraquinhas coloridas, lembrancinhas artesanais chamam atenção. Olhos de boi feitos de pano, redes em miniatura e chaveiros de conchas fazem sucesso. Pequenos objetos cabem no bolso, mas lembre-se de pagar em dinheiro porque nem todos aceitam cartão. Uma dica: faça pacote com três peças e peça desconto.

Depois das compras, sente em mesas de madeira e prove típica culinária. Experimente a tainha frita com farinha de banana, sequinha por fora e macia dentro. A sequência vai bem com uma limonada gelada. O prato serve duas pessoas e custa menos que um lanche em shopping.

5. Fortaleza de São José da Ponta Grossa: História e Vistas Panorâmicas

A Fortaleza de São José da Ponta Grossa foi construída em 1740 para proteger a entrada da Baía de Florianópolis. Ela fica no topo do Morro da Ponta Grossa, onde soldados antigos vigiavam chegada de navios inimigos. Hoje, as paredes de pedra contam histórias antigas de batalhas e colonização.

Do alto, você vê vistas panorâmicas da Ponte Hercílio Luz, do mar azul e dos barcos passando. É como olhar do topo de um prédio muito alto, só que com ar puro. O pôr do sol lá é tão bonito que parece pintura, com o céu ficando laranja e rosa.

Para visitar, vá de manhã ou fim da tarde. Use tênis confortável porque há ladeiras. A entrada é gratuita e tem placas que explicam tudo. Leve água e câmera, pois cada canto tem uma vista nova. É um lugar histórico e lindo para conhecer em Florianópolis.

Explore a Fortaleza de São José da Ponta Grossa: horários, ingressos e curiosidades históricas

A Fortaleza de São José da Ponta Grossa fica na entrada norte da ilha e abre terça a domingo, das 9h às 17h. A entrada é gratuita: basta chegar, passar na portaria e começar a caminhada. Leve água, protetor solar e tênis confortável, pois há ladeiras e pedras.

O lugar foi erguido em 1740 para proteger a baía da capital de ataques de navios inimigos. Hoje, os canhões de ferro ainda apontam para o mar como se guardassem a cidade. Perto dali, dá para ver o pôr do sol atrás do Morro da Cruz e tirar fotos lindas.

Curiosidade: dentro da fortaleza há uma capelinha pequena onde soldados iam rezar antes das batalhas. Os tijolos são os mesmos de quase 300 anos atrás. Ao lado, placas explicam tudo passo a passo. Pegue o ônibus TICEN–Santo Antônio e desça na última parada; depois são só 10 minutos a pé.

6. Praia dos Ingleses: Agito e Beleza Natural no Norte da Ilha

Praia dos Ingleses tem areia clara, mar azul e muitas ondas altas. É perfeita para surfar ou tomar sol. Na orla, você encontra barracas coloridas vendendo água de coco, pastéis e sanduíches. Muitas famílias levam cadeiras de praia e passam o dia inteiro curtindo a brisa do mar.

No calçadão, acontecem feiras de artesanato aos domingos. Você pode comprar lembrancinhas como pulseiras de miçangas ou camisetas com nome da praia. Tem também ciclovia, parquinho para crianças e academias ao ar livre. Quando bater fome, os quiosques servem tapioca, espeto de camarão e sorvete de coco fresco.

Para chegar, pegue a SC-401 sentido norte. O estacionamento na beira da praia custa poucos reais por hora. Se vier de ônibus, a linha 212 sai do centro e deixa você na entrada da praia. Vá cedo para garantir vaga e aproveitar todo o dia de sol e mar.

Aproveite a Praia dos Ingleses: trilhas, esportes aquáticos e vida noturna animada

A Praia dos Ingleses é como um parque gigante à beira-mar. Comece cedo na trilha da Galheta, uma caminhada leve de 20 minutos que termina numa faixa de areia vazia. Vá com tênis, água e protetor solar. O caminho tem sombra, mas depois o sol pega forte. Chegue antes das 10h para aproveitar calor moderado.

Depois do passeio, entre na água. A praia oferece stand up paddle (uma prancha grande com remo), kayak (barco individual) e jet ski (moto d’água). Aluguel custa entre 50 e 150 reais por meia hora. Tem instrutor explicando. Se preferir, leve snorkel e nade perto das pedras para ver peixes coloridos no mar calmo.

Quando o sol se põe, a orla vira festa. Restaurantes tocam música ao vivo e servem peixe fresco. Bares na Areia dos Ingleses ficam abertos até tarde. Prove pastel de camarão e caipirinha de limão. Tem segurança na rua, iluminação boa e táxi na porta. Volte ao hotel de ônibus 24h ou por aplicativo.

7. Santo Antônio de Lisboa: Charme Açoriano e Pôr do Sol Inesquecível

Santo Antônio de Lisboa é um vilarejo de pescadores que parece ter parado no tempo. Casas coloridas, ruas de pedra e barcos de madeira formam o cenário perfeito para fotos. O mar calmo convida para um passeio tranquilo de caiaque ou stand-up. A vila tem restaurantes com mesas na areia e vista para o mar azul.

Quando o sol começa a se pôr, o céu vira um quadro de cores vibrantes de laranja, rosa e dourado. Muitos visitantes sentam na areia ou em bares simples para assistir ao espetáculo. É como o filme mais bonito da natureza, gratuito e acontecendo todos os dias. A luz dourada reflete na água e deixa tudo mágico.

Para chegar, pegue um ônibus que sai do centro ou venha de carro pela SC-401. O estacionamento é pago e lota nos fins de semana. Vá cedo para garantir vaga e aproveitar melhor. Leve protetor solar, água e uma câmera. O vilarejo tem sanitários públicos, mas poucos.

Descubra Santo Antônio de Lisboa: arquitetura colonial, restaurantes e artesanato local

Santo Antônio de Lisboa tem casas coloniais coloridas que parecem casas de boneca. As janelas de madeira pintada e as portas grandes contam histórias antigas. Caminhar pelas ruas de pedra é como voltar no tempo. Os prédios antigos são preservados com carinho, mostrando como as pessoas viviam há muitos anos.

Os restaurantes servem peixes frescos que chegam do mar pela manhã. Experimente tainha, sequência ou camarão na manteiga. Tem lugares simples na beira da praia e outros mais arrumados nas casas antigas. O cheiro da comida mistura com o vento do mar, deixando todo mundo com água na boca.

O artesanato local vende peças feitas com conchas, madeira e tecido. Veja as rendeiras trabalhando com linha colorida, criando toalhas e blusas lindas. Tem também objetos de barro, bijuterias com pedras do mar e quadros pintados à mão. Cada peça carrega um pedacinho da história da vila de pescadores.

8. Ilha do Campeche: Paraíso Intocado com Águas Cristalinas

A Ilha do Campeche parece um cartão postal vivo. A areia branquinha esquenta os pés enquanto o mar azul-turquesa convida para um mergulho. É como nadar dentro de uma piscina gigante, só que com peixinhos coloridos passeando ao seu lado. O barco sai do Praia do Campeche e leva 30 minutos.

Leve protetor solar, água e lanche. Não tem barraca lá, então prepare tudo antes. A trilha até a pedra do urubu leva 15 minutos e mostra a ilha toda de cima. Parece que você está no topo de um castelo de areia gigante, vendo o mar infinito.

Chegue cedo, pois depois das 11h fica cheio. O ingresso do barco custa cerca de 60 reais ida e volta. Não se esqueça da máscara de snorkel: as tartarugas aparecem perto da praia e parecem brincar de pique-esconde com os visitantes.

Como chegar e o que fazer na Ilha do Campeche: trilhas, mergulho e preservação ambiental

Pegue o barco no Marina Park Hotel, em frente ao Campeche Beach. A travessia dura 12 minutos, custa R$ 60 ida e volta e funciona das 8h às 17h. Use protetor solar e leve água. Chegue 30 min antes, pois só 200 visitantes por dia entram na ilha.

Na areia, siga as trilhas demarcadas até as pinturas rupestres, caminhada suave de 20 min. Para mergulho, alugue máscara e snorkel no ponto de apoio (R$ 50) e veja peixes coloridos até 3 metros de profundidade. Proibido tocar nos corais ou levar conchas.

Leve seu lixo de volta e use o banheiro antes de embarcar. A preservação ambiental depende de cada um: não jogue comida aos pássaros e mantenha distância das tartarugas. Respeite as placas vermelhas e ajude a proteger esse paraíso para as próximas gerações.

9. Praia Mole: Point dos Jovens e Amantes do Voo Livre

A Praia Mole fica no leste de Florianópolis, a meia hora do Centro. A areia clara é fina, o mar tem ondas fortes e a água é geladinha. Lá, jovens de boné e prancha se encontram para surfar, tomar mate e ouvir música. O clima é descontraído, como uma grande sala de estar ao ar livre.

Ventos constantes fazem daqui o point dos praticantes de voo livre. Saltadores armam suas asas coloridas no morro ao lado e decolam sobre o mar. De baixo, quem está na areia vê os pilotos parecerem passarinhos gigantes. É comum ouvir aplausos quando alguém pousa suave na areia.

Chegue cedo para estacionar perto da trilha que desce até a praia. Leve protetor solar, água e um lanche; quiosques cobram meio salgado. Banheiros públicos existem, mas sempre têm fila. Quando a maré subir, a faixa de areia fica pequena, então monte sua toalha mais alto.

Dicas para curtir a Praia Mole: ondas perfeitas, bares e campeonatos de surf

Suba a duna de areia macia para ver ondas grandes correndo como piscina gigante. Use prancha ou alugue com instrutor na barraca ao lado. Se for iniciante, fique em calma mais perto da areia. Leve protetor solar a cada duas horas e água de coco para hidratar.

Escolha barraca colorida cedo para pegar sombra. Peça pastel de camarão e suco natural. Quando bater fome extra, tem espetinho de pescador fumegante. Ouça DJ na areia e dance descalço. Família usa toalha grande, casal prefere cadeira de frente pro mar.

No fim de semana, assista campeonato de surf perto do mirante. Veja atletas cortando onda como tesoura no papel. Tire foto quando fizer manobra alta. Se chover, entre na barraca e peça chocolate quente. Volta pra casa só quando o sol descer devagar.

10. Centro Histórico de Florianópolis: Cultura e Arquitetura Preservada

As casas e igrejas do Centro Histórico contam histórias de mais de 300 anos, como um livro de aventuras em pedra. As janelas de madeira e os azulejos portugueses parecem guardar segredos de soldados, mercadores e pescadores que passaram por ali antes mesmo de sua avó nascer.

A Catedral Metropolitana tem torres altas que tocam o céu azul e sinos que ainda marcam as horas. As ruas de pedra fazem barulho de sapato, como quando você anda em calçadas antigas. Restaurantes servem peixe fresco e doces coloniais que avós costumavam fazer em casa.

Ande devagar pelas lojas de artesanato para ver redes coloridas, bordados de flor e miniaturas de barcos. À noite, as luzes amarelas das casas refletem no chão molhado, criando um cenário perfeito para tirar fotos com os amigos.

Passeio pelo Centro Histórico: Catedral Metropolitana, Palácio Cruz e Sousa e museus

A Catedral Metropolitana fica na praça central de Florianópolis. Lá dentro, você vê vitrais coloridos que fazem o sol virar arte no chão. A missa de domingo tem música de órgão que parece filme antigo. É grátis entrar e dá para sentar, descansar e admirar a arquitetura portuguesa.

Do lado fica o Palácio Cruz e Sousa, antiga casa de governo virada museu. Escadas enormes, piso de madeira que range e salas com móveis do século XIX. Contam histórias de Floripa antes de existirem pontes. Tem elevador para quem não quer subir escadas.

Dá para fazer tudo a pé em uma tarde. Segunda a sexta, abre das 9h às 18h. Leve água, protetor solar e tênis confortável. Lojinhas vendem água de coco e pastel na porta. Entrada custa alguns reais nos museus, mas a catedral é sempre gratuita.

Deixe um comentário